Durante a 19ª edição do Festival das Cataratas, a acessibilidade foi tema de destaque, dando início a um passo significativo para tornar o turismo mais inclusivo e acessível para todos os visitantes. Neste ano, iniciativas e capacitações focadas na acessibilidade foram integradas ao evento, refletindo um compromisso com o Turismo Responsável.
De acordo com estudos e pesquisas, 77% dos turistas com deficiência consideram a acessibilidade um fator crucial na escolha de seus destinos. Essa estatística ressalta a importância de criar ambientes que atendam às necessidades específicas desse público.
Para garantir um ambiente inclusivo, o espaço do Festival das Cataratas foi equipado com recursos como fones de diminuição de ruído, rampas de acesso, e tradução simultânea para Libras (Língua Brasileira de Sinais). Essas iniciativas tinham como objetivo não apenas facilitar a participação de visitantes com deficiência, mas também promover uma experiência mais confortável e acolhedora para todos os presentes.
Além das adaptações físicas, o evento também incluiu capacitações específicas sobre o atendimento ao turista com deficiência. A consultora Profa. Dra. Marklea Ferst ministrou sessões educativas que foram fundamentais para sensibilizar e educar os profissionais do setor turístico sobre as necessidades específicas desse público.
No Fórum Internacional de Turismo do Iguassu, realizado durante o Festival, mais capacitações foram oferecidas, reforçando o compromisso de garantir que o turismo na região seja verdadeiramente inclusivo e acessível para todos os visitantes. Essa participação ativa demonstra mais que uma preocupação com o cumprimento de normas e regulamentações, mas também um esforço genuíno para criar um ambiente acolhedor e acessível para todos os públicos.
Com essas iniciativas, o Festival das Cataratas fortalece seu papel como um dos principais eventos de turismo do país e se posiciona como um exemplo de práticas inclusivas que podem inspirar outras pessoas ao redor do mundo. A acessibilidade não é apenas uma questão de conformidade, mas sim um valor essencial para promover um turismo mais justo e igualitário para todos.
